Um ponto no traço...

Um ponto no traço...
Eu...
Nome: Benjamim
Idade: 21
Altura: 1,76m
O que gosto: Muita Coisa

O que não gosto: Muita Coisa

Messenger: benjamim_gouveia@hotmail.com

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    Coisas...
    quinta-feira, outubro 06, 2005

    Tic Tac Tic Tac...

    O carteiro toca sempre duas vezes...

    Quando chegares ao outono da tua vida vais-te aperceber disso...

    Benjamim, quinta-feira, outubro 06, 2005

    A message

    My song is love
    Love to the loveless shown
    And it goes up
    You don’t have to be alone

    Your heavy heart
    Is made of stone
    And it’s so hard to see clearly
    You don’t have to be on your own
    You don’t have to be on your own

    And i’m not gonna take it back
    And i’m not gonna say I don’t mean that
    You’re the target that i’m aiming at
    And I'll get that message home

    My song is love
    My song is love unknown
    And i’m on fire for you, clearly
    You don’t have to be alone
    You don’t have to be on your own

    And i’m not gonna take it back
    And i’m not gonna say I don’t mean that
    You’re the target that i’m aiming at
    And i’m nothing on my own
    Got to get that message home

    And i’m not going to stand and wait
    Not gonna leave it until it’s much too late
    Oh, on a platform i’m gonna stand and say
    That i’m nothing on my own
    And I love you, please come home

    My song is love, is love unknown
    And i’ve got to get that message home


    Coldplay - A Message

    Benjamim, quinta-feira, outubro 06, 2005

    a nossa sociedade

    É uma valente merda.

    Tenho dito!

    Benjamim, quinta-feira, outubro 06, 2005


    quarta-feira, julho 27, 2005

    Esmoriz, Granja, Coliseu, Cais...

    Esmoriz e Granja serão sempre as nossas praias.
    O Coliseu será sempre o nosso coliseu.
    O Cais será sempre o nosso cais.

    Aconteça o que acontecer, estes lugares fazem parte de nós; espalhámos beijos abraços sorrisos lágrimas olhares por estes lugares.

    Foram e são lugares onde não existimos para sermos um só; onde não existimos para existirmos só para nós.

    Benjamim, quarta-feira, julho 27, 2005


    sexta-feira, maio 20, 2005

    Amar

    "Que pode uma criatura senão,
    entre outras criaturas, amar?
    amar e esquecer,
    amar e malamar,
    amar, desamar, amar?
    sempre, e até de olhos vidrados, amar?"

    - Carlos Drummond de Andrade

    Benjamim, sexta-feira, maio 20, 2005

    Ver-te

    "Ver-te é como ter á minha frente todo o tempo
    é tudo serem para mim estradas largas
    estradas onde passa o sol poente
    é o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
    se o tempo existe se existiu alguma vez
    e nem mesmo meço a devastação do meu passado"

    - Ruy Belo

    Benjamim, sexta-feira, maio 20, 2005

    Tu(parte II)

    Fazes-me bem e fazes-me falta.
    Fizeste-me sentir estável, deste-me protecção.
    Daí aquele meu olhar e aquele silencio.
    Era o olhar e o silencio dum protegido.

    Benjamim, sexta-feira, maio 20, 2005


    quinta-feira, maio 19, 2005

    Tu

    Sonhar a revolução; tê-la no horizonte.
    Ir contra o moralmente correcto, pelo sonho e aguentar o preço da felicidade sonhada e desejada.
    Subir acima das nuvens, e de lá, ver o pôr-do-sol num silencio demorado; como se vê o céu no céu dos deuses.
    Ouvir o ar, respirar a pureza do ar.
    E estares lá, ao meu lado, na partilha da alegria que sempre sonhaste e que ate então lhe virastes costas, porque no fundo, bem lá no fundo, sempre tiveste receio de ser feliz; acomodaste-te ao que conseguiste; acomodaste-te à limitação dos teus sonhos.
    O amor acontece, a paixão acontece, o descontrolo acontece, a confusão acontece.
    Sabes (eu sei que sabes) que estarei sempre por ti, sempre que precisares estarei ao teu lado.
    Tenho a plena certeza que é uma questão de tempo: ou seremos felizes ou seremos infelizes.
    A questão é: tens medo?

    Benjamim, quinta-feira, maio 19, 2005

    (ou apenas o prazer...)

    Ouvir um tango, Rodrigo, Pedro, Adriana e apreciar Dali...
    Se eu fosse um dia o teu olhar...
    Dançaria um tango de pañuelo blanco.

    Benjamim, quinta-feira, maio 19, 2005


    sábado, março 05, 2005

    Alvalade, 14 de Agosto de 2005

    U2 U2 U2 U2 U2 U2 U2 eu tou lá e tu?



    Benjamim, sábado, março 05, 2005


    quinta-feira, março 03, 2005


    No sorriso louco das mães batem as leves
    gotas de chuva. Nas amadas
    caras loucas batem e batem
    os dedos amarelos das candeias.Que balouçam. Que são puras.
    Gotas e candeias puras. E as mães
    aproximam-se soprando os dedos frios.
    Seu corpo move-se
    pelo meio dos ossos filiais, pelos tendões
    e orgãos mergulhados,
    e as calmas mães intrínsecas sentam-se
    nas cabeças filiais.
    Sentam-se, e estão ali num silêncio demorado e apressado,
    vendo tudo,
    e queimando as imagens, alimentando as imagens,
    enquanto o amor é cada vez mais forte.
    E bate-lhes nas caras, o amor leve.
    O amor feroz.
    E as mães são cada vez mais belas.
    Pensam os filhos que elas levitam.
    Flores violentas batem nas suas pálpebras.
    Elas respiram ao alto e em baixo. São
    silenciosas.
    E a sua cara está no meio das gotas particulares
    da chuva,
    em volta das candeias. No contínuo
    escorrer dos filhos.
    As mães são as mais altas coisas
    que os filhos criam, porque se colocam
    na combustão dos filhos, porque
    os filhos estão como invasores dentes-de-leão
    no terreno das mães.
    E as mães são poços de petróleo nas palavras dos filhos,
    e atiram-se, através deles, como jactos
    para fora da terra.
    E os filhos mergulham em escafandros no interior
    de muitas águas,
    e trazem as mães como polvos embrulhados nas mão
    se na agudeza de toda a sua vida.
    E o filho senta-se com a sua mãe à cabeceira da mesa,
    e através dele a mãe mexe aqui e ali,
    nas chávenas e nos garfos.
    E através da mãe o filho pensa
    que nenhuma morte é possível e as águas
    estão ligadas entre si
    por meio da mão dele que toca a cara louca
    da mãe que toca a mão pressentida do filho.
    E por dentro do amor, até somente ser possível
    amar tudo,
    e ser possível tudo ser reencontrado por dentro do amor.

    Herberto Helder


    Benjamim, quinta-feira, março 03, 2005

    O navio de espelhos

    O navio de espelhos
    não navega, cavalga

    Seu mar é a floresta
    que lhe serve de nível

    Ao crepúsculo espelha
    sol e lua nos flancos

    Por isso o tempo gosta
    de deitar-se com ele

    Os armadores não amam
    a sua rota clara

    (Vista do movimento
    dir-se-ia que pára)

    Quando chega à cidade
    nenhum cais o abriga

    O seu porão traz nada
    nada leva à partida

    Vozes e ar pesado
    é tudo o que transporta

    E no mastro espelhado
    uma espécie de porta

    Seus dez mil capitães
    têm o mesmo rosto

    A mesma cinta escura
    o mesmo grau e posto

    Quando um se revolta
    há dez mil insurrectos

    (Como os olhos da mosca
    reflectem os objectos)

    E quando um deles ála
    o corpo sobre os mastros
    e escruta o mar do fundo

    Toda a nave cavalga
    (como no espaço os astros)

    Do princípio do mundo
    até ao fim do mundo

    Mario Cesariny


    Benjamim, quinta-feira, março 03, 2005


    quinta-feira, fevereiro 24, 2005

    Pensei...

    Pensei um dia que isso não fosse possivel. Até que um dia foi possivel.

    Algumas noites em claro depois, alguns sonhos depois, vi que afinal não era possivel.

    As coisas são como são; a cama que fazemos é a cama que nos deitaremos.

    O Navio dos Espelhos atracou no meu porto; é momentaneo. Conto regressar àquele canto de areia fina, onde uma estrela-do-mar se confunde com uma gruta roxa, rouca.



    Benjamim, quinta-feira, fevereiro 24, 2005



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